Apoiadores do projeto “Sífilis Não” participam de oficina antes de congresso sobre experiências de campo

10 de julho de 2021

 

Por Redação LAIS 07/10/2020

A construção de um relato de experiência, tendo como foco o cotidiano vivenciado pelos apoiadores do Projeto de Resposta Rápida à Sílifis, que atuam em 72 municípios das cinco regiões do Brasil. Esse foi o foco da 1ª Oficina de Apoiadores, ocorrida durante a tarde desta terça-feira (6), realizada virtualmente. A oficina é uma ação preparatória da “1ª Conferência Nacional de Experiências do Projeto ‘Sífilis Não’: apoiadores em ação (CONEPS)”, marcada para o período entre 24 e 26 de novembro.

A organização da oficina ficou a cargo das pesquisadoras Chyrly Moura e Vania Priamo, apoiadoras de Natal e Salvador, respectivamente. Os participantes tiveram orientações sobre diversos enfoques para a construção do relato de experiência que será apresentando durante a I CONEPS, realizadas por pesquisadores do LAIS, entre eles Carlos Alberto Oliveira, Eloíza Oliveira, ambos da UERJ, Marise Reis, diretora do Núcleo de Saúde Coletiva (NESC/UFRN), Cristina Nachif, Vera Lucia Kodjaoglanian, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e Aldiney Doreto, da Escola de Saúde Pública do Paraná.

O coordenador do LAIS, professor Ricardo Valentim, fez a abertura do evento virtual, enfatizando a importância do trabalho realizado por cada um dos apoiadores na prevenção dos casos de sífilis em todo o Brasil. “Essa atuação em campo é fundamental para que possamos ter resultados positivos”, afirmou.

“1º CONEPS em ação”
A 1ª Conferência Nacional de Experiências do Projeto Sífilis Não tem como objetivo fortalecer e compartilhar as diversas experiências vivenciadas pelos apoiadores no desenvolvimento de suas funções, no projeto “Sífilis Não”. O projeto é uma parceria entre o Ministério da Saúde e o LAIS/UFRN, atuando com 54 apoiadores em 72 municípios em todo o Brasil.

Para Vania Priamo e Chyrly Moura, organizar a o evento tem sido desafiador e gratificante. “É um espaço de valorização e registro do nosso fazer. É também o espaço em que ampliamos as trocas e consolidamos ações que foram desenvolvidas durante o trabalho no projeto Sífilis Não. Assim, é uma realização pessoal e de um coletivo de 54 apoiadores que tem muita vivência para contar. Esperamos representar a cada um dos apoiadores no que está sendo construído.”

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